E eu
respondo como uma pergunta: trabalhando os princípios da Carta da Terra como os
nossos alunos para reafirmar que outra realidade é possível construir a partir
da sustentabilidade, respeito a todas as formas de vida, os patrimônios
natural, cultural e realizar a inclusão
social?
sexta-feira, 13 de março de 2015
A Carta da Terra e a construção de uma sociedade parra a sustentabilidade e justiça social.
A avaliação como qualificação do trabalho do professor: pontuações a partir de reflexões dos vídeos: avaliação da Aprendizagem: Formativa ou Somativa e Avaliação de Cipriano Luckesi.
A avaliação como qualificação do trabalho do professor: pontuações a partir de reflexões dos vídeos: avaliação da Aprendizagem: Formativa ou Somativa e Avaliação de Cipriano Luckesi.
Vídeos disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=G5VEkMf5DRk&x-yt-ts=1422327029&x-yt-cl=84838260 e https://www.youtube.com/watch?x-yt-ts=1422327029&x-yt-cl=84838260&v=f5oxHVJuM5I
“Nenhum país resolverá o
problema da educação se não resolver o problema da avaliação”.
E a
avaliação só tem sentido se objetivar também a reflexão do processo de
ensino e aprendizagem e o trabalho docente.
Avaliação não é apenas para avaliar o aluno,
seu percurso durante certo período, mas principalmente para dá feedback ao
trabalho do professor, suas estratégias de ensino e metodologia, ou seja, ela
(a avaliação) também tem a finalidade de
subsidiar o trabalho pedagógico, redirecionando o processo de ensino e
aprendizagem.
Ciberespaço e ubiquidade da informação digital.
Continuando as reflexões sobre territorialização e tecnologias móveis
do texto de André Lemos, o referido autor faz referência entre o
desenvolvimento da computação móvel com suas redes wi-fi, telefonia 3G,
as redes por tecnologia Bluetooth e computação ubíqua que está
em fase, criando interfaces entre as redes físicas e dinâmica das
cidades em um processo de des-re-territorialização.
Sobre a computação ubíqua é imperativo fazer referência ao artigo de
Julieta Leite, que trata da ubiqüidade da informação digital no espaço
urbano.
O professor mediador na tarefa de orientar o aluno na transformação de informação em conhecimento.
Como transformar informação e conhecimento? Penso que primeiro é
preciso refletir sobre o que é informação e conhecimento. Informação.
Informação podemos afirmar, em grosso modo, que é um conjunto de dados
que foram processos e organizando gerando uma mensagem informacional e
comunicacional. Informação está em todo lugar e em todas as tecnologias
e até em nossas falas. Informação é, digamos, a matéria-prima do
conhecimento. A área de um quadrado é uma informação. E mais importante
do que é informação é como a usamos e para quê, sua aplicabilidade na
resolução de problemas. A que me interessa a informação da área de um
quadrado se não vejo uma aplicação?
Desterritorialozação do Brasil interessa aos interesses aos EUA
Desterritorialozação do Brasil interessa aos interesses aos EUA. Importante entender o que se passa no mundo e no Brasil com as manifestações recentes que derrubaram governos que eram hostis aos interesses do grande IRMÃO BRANCO.
Vamos debater o que se passa com a economia brasileira a partir do texto http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/92/ano-quatorze-2032.html na seguinte afirmação do autor do texto em análise e discussão nesse fórum: a economia se desterritorializa pela globalização.
Mobilidade a nova economia mundial
Sobre mobilidade a nova economia mundial é uma economia informacional e
globalizante potencializada pela mobilidade alcançada pelas redes e
principalmente pela portabilidade, onde o celular se constituiu em uma
tecnologia convergente e multifuncional. As transformações foram imensas
pela inovação que trouxe esta tecnologia nos negócios e na vida humana.
Muitos já não conseguem viver sem o celular e a própria rede de
internet, já os negócios isso virou a própria estratégia de como
desenvolver e gerenciar produtos e serviços.
Desterritorialização na perspectiva política:
Novas territorialidades - Rogério Haesbaert
Primeiro, Rogério Haesbaert fala da sociedade em redes, rupturas e
dicotomias (a atual sociedade planetária é dicotômica, como já citei
anteriormente, vivemos muitos "Brasis dentro do Brasil". Temos ainda
muita gente vivendo nos seus "territórios ", isolados e outros vivendo
em "múltiplos territórios" em um processo de multiterritorialidade .
A psicolingüística de Emília Ferreiro
Mesmo que não tenha sido sua intenção. Piaget acabou
abrindo caminho para os mais avançados trabalhos pedagógicos dos nossos dias. A
psicolingüística de Emília Ferreiro é fruto da epistemologia genética do
pesquisador suíço. Da idéia dos estágios saiu o construtivismo que mudou toda a
organização e o planejamento da escola moderna.
O construtivismo é uma teoria científica desenvolvida pela
psicóloga argentina, aluna e colaboradora de Piaget, Emília Ferreiro. Essa
teoria, tida por muitos especialistas como linha pedagógica, propõe que o aluno
participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a
pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio,
dentre outros procedimentos. Rejeita a apresentação de conhecimentos prontos ao
estudante e utiliza de modo inovador técnicas tradicionais como, por exemplo, a memorização.
Como trabalhar a genética e a genialidade na educação no futuro?
Como trabalhar
a genética e a genialidade na educação no futuro?
Luís Moreira de Oliveira Filho
Os genes não determinam
o que nos tornaremos, mas, em vez disso, são agentes dentro de um processo
dinâmico. A expressão genética é regulada por forças externas. A
“hereditariedade” se revela de várias formas diferentes: nós herdamos genes
estáveis, mas também epigenes alteráveis; herdamos linguagens, ideias,
atitudes, mas também podemos modificá-las. Herdamos um ecossistema, mas também
podemos mudá-lo. Tudo nos molda e tudo pode ser moldado por nós. O que existe
de genial em todos nós é a nossa habilidade intrínseca de nos aprimorarmos e de
aprimorarmos o mundo em que vivemos.
Antagonismos, discrepâncias, incongruências.
Esse é o quadro com o qual nos deparamos quando analisamos e refletimos sobre a
influência da genética e do ambiente na inteligência, genialidade das crianças por um lado. Por outro, estão as
concepções de educação que estão postas e executadas através de propostas
pedagógicas nas escolas e que afasta muitas vezes, as crianças das escolas do
futuro. Será a genética determinante
entre o aluno mais capaz e menos capaz? Será o ambiente a alavanca necessária
ao desenvolvimento das crianças? Qual a relação entre genética e a genialidade
na educação do futuro? Como deve ser o ensino na educação no futuro? Como
professores e pais podem contribuir para o desenvolvimento das crianças? Como
deve ser o ensino? Que paradigmas seguir o processo de ensino e aprendizagem? O
que deveria ser a mediação pedagógica do professor para alçar as
potencialidades adormecidas de nossos alunos? Que autores embasam essa
discussão?
REFLEXÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UMA IMERSÃO SOBRE AUTOCONCEITO E AUTOESTIMA DE ADOLESCENTES.
Luís Moreira de Oliveira Filho
A título de esclarecimento esse texto é resultado de
reflexões de leituras e pesquisas bibliográficas, tendo como fonte principal o
capítulo II da disciplina Aprendizagem do Desenvolvimento. Outros textos e
livros também foram utilizados para melhor aprofundar o entendimento da questão
proposta.
A questão proposta para essa atividade é um tanto quanto
espinhosa por possibilitar a oportunidade de adentrar em conceitos subjetivos
sobre autoestima, autoconceito identidade do adolescente por um lado, por
outro, por outro cria também a oportunidade de instigar a curiosidade sobre a
psicologia do desenvolvimento, particularmente o momento de transição e de
transformação em que vive o ser humano, a passagem entre a fase infantil e
adulta, que nós chamamos de adolescência, uma travessia que exige muita
compreensão por parte de educadores e pais, mas o que adolescência?
O conhecimento segundo Piaget
Já para Jean
Piaget, o conhecimento resulta de um processo de construção, mediante atividade
do sujeito em interação permanente com seu mundo físico e social. Isso
significa que o conhecimento não é doado de um ser humano para o outro, por
melhores que sejam as intenções de quem pretende ensinar alguma coisa a alguém.
Não significa, também, que não seja possível facilitar a elaboração do
conhecimento por parte do sujeito; as interações sociais, principalmente as
realizadas de uma forma sistemática, como é o caso da escolaridade, são
fundamentais no processo de elaboração do conhecimento.
As congruências entre Vygotsky e Piaget
Vygotsty e Piaget veem a necessidade de estudar e de conhecer a
origem dos processos mentais, isto é, como esses processos são
construídos ao longo da vida das crianças. Para Piaget, essa construção ocorre
a partir do mecanismo de equilibração e seus dois componentes: a assimilação,
no qual o sujeito atua sobre o meio, transformando-o, a fim de adequá-lo às
suas estruturas mentais; e a acomodação, no qual o indivíduo é modificado para
se ajustar às diferenças impostas pelo meio. Já
para Vygotsky, a construção se dá
pelo mecanismo da internalização e enfatiza que no desenvolvimento cultural da
criança, todas as funções ocorrem duas vezes: primeiro no nível social e depois
no nível individual; primeiro entre pessoas (interpsicológica) e depois no
interior da criança (intrapsicológica).
A beleza de Vygotsky
Vygotsky nasceu na cidade de Orsha, cidade da Bielo-Russia,
antiga república da extinta União Soviética. A essência das pesquisas deste
grande pesquisador e psicólogo é que o aprendizado se dá, acima de tudo, pela
interação social, quando a criança utiliza seu instrumento biológico mental e
com ele interage.
Aspirava unir numa mesma
concepção os mecanismos de funcionamento da mente com o desenvolvimento do
indivíduo e da espécie. Para isso, sustentava a idéia da construção coletiva do
saber que é acompanhado intrinsecamente pelo afeto.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
O silício: da idade da pedra à idade do celular.
A história
da vida, do silício da idade da pedra ao silício da
idade do celular. Uma reflexão sobre a origem da vida, a
partir do documentário: a história
do mundo em 2 horas" (Link:
https://www.youtube.com/watch?v=ODtzh_lMBKQ)
Luís
Moreira de Oliveira Filho
A
terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à
terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão
interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está
relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da
terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é
meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si
próprio fará. Pronunciamento do Chefe Seatle. .
A título de prelúdio, inicio o
objeto desse trabalho com alguns questionamentos para tecer o tecido
desse texto. O que é a vida? Somos o resultado de um
feixe de luz? O que seria da vida sem a existência da luz e da
energia? E o que seria a minha existência, o encontro entre
duas células de seres opostos sexualmente, se não fosse
a química de olhares curiosos e de cumplicidade para
perpetuação da espécie?
Energia ainda é a chave para se entender o universo, a mola
propulsara de desenvolvimento da economia mundial, o instrumento
essencial que faz pulsar a vida em cada ser vivente nessa terra,
desde a origem do universo aos dias atuais, desde a primeira
alimentação do dia ao ato de abastecer o carro, tudo
advém da energia do big bang, ou seja, do próprio
universo, de acordo com o documentário em análise.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Avaliar na EAD: desafios e possibilidades.
Os avanços da educação, das ciências e das tecnologias só têm sentido e significado se forem em benefício de todos e não de uma minoria privilegiada. E por isso, essa equipe faz referências, nesse trabalho(avaliar na EAD,desafios e possibilidades), imagens do livro “O Berço da Desigualdade” porque entende que o grande desafio do Brasil é “colocar para dentro” e a EAD apresenta essa possibilidade e cria oportunidades.
domingo, 25 de janeiro de 2015
Avaliação orientada para o desenvolvimento do aluno a partir da mediação pedagógica.
Amigos(as) peço a permissão para escrever um texto mais prolixo e também para disponibilizar o
vídeo em análise, como também uma síntese do vídeo do autor Cipriano
Luckesi que é muito esclarecedor sobre as diferenças entre exames e
avaliações.Também colocarei outros elementos para melhor reflexão sobre o
aprendizado final desta disciplina.
Eu
já havia realizado uma leitura de livro Cipriano Luckesi - avaliação da
aprendizagem - nos anos 90, mas esse vídeo vai ao encontro da necessidade de
entender a avaliação como instrumento de promoção do desenvolvimento do aluno
em todas as dimensões e em momentos diferentes do percurso que ele faz durante
o processo de ensino e aprendizagem.
Luckesi e a diferença entre exame e avaliação.
Avaliação é uma especificidade da avaliação.
Avaliação funciona igual
para todos os objetos ou área da atuação humana (empresas, político, escolas, etc).
O objetivo do ato de
avaliar é conseguir diagnosticar uma experiência que tem um resultado mais
satisfatório.
A avaliação da
aprendizagem pretende diagnosticar a aprendizagem que está ocorrendo, os
instrumentos do ensino que estão contribuindo para esta aprendizagem (como as
estratégias de ensino para a aprendizagem)
Tomar decisões que auxiliem
esse processo na melhoria da aprendizagem na perspectiva de obtenção de
resultados mais satisfatórios;
O objetivo da avaliação
é propiciar decisões que produzam resultados mais satisfatórios.
Muito interessante a entrevista
de Luckesi que fala sobre as diferenças entre exame e avaliação. São excelentes as reflexões sobre as diferenças entre exame e avaliação.
Percebe-se pelas declarações de
Luckesi que as avaliações enquanto exames têm objetivos de classificar e
excluir e são pontuais porque consideram o que a aluno fez, avançou e seu nível
de desenvolvimento potencial, ou seja, o que ele poderá alcançar no futuro. O
fato é que vivemos em sociedade em que um dos objetivos é excluir.
A Zona de Desenvolvimento Proximal e a mediação pedagógica do professor
O cerne da visão
sócio-interacionista no processo de ensino e aprendizagem é a qualidade da
intervenção do professor mediador que consiste em detectar se a criança está
fazendo o que sabe, o que pode, se está aquém de seu potencial e o quanto
poderia avançar.
Nessa
perspectiva vygotskiana, acredita-se que a criança tem a capacidade de ir além
das estruturas e do nível de desenvolvimento estabelecidos por Piaget, se o
professor interferir, ajudar, em vez de deixá-la trabalhar sozinha e só ficar
acompanhando o que ela sabe.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
As tecnologias na educação e o processo de mediação pedagógica no ensino de biologia
As tecnologias na educação e a importância da
atuação do professor no processo de ensino e aprendizagem no ensino de biologia.
Luís
Moreira de Oliveira Filho1
Muito
se tem debatido sobre as contribuições das tecnologias na educação nas diversas
áreas do conhecimento e aqui vamos discorrer sobre os desafios do ensino de
biologia em que as redes sociais tomaram o cérebro e a quase o tempo da
juventude. O tempo de hoje não é o mais o tempo da informação, mas das ideias e
da imaginação criadora que recriam coisas e transformam outras. E as
tecnologias da informação vieram para potencializar ainda mais a imaginação
criadora humana.
Chat e colaboração de aprendizagem.
No dia 12 de Janeiro de 2015, entre 19h e 20h
tivemos o primeiro encontro virtual, utilizando uma ferramenta de comunicação
síncrona, mediada pelas tutoras, Fátima Aurilane de Aguiar Lima e tutor
Jones Baroni Ferreira de Menezes através do ambiente virtual de aprendizagem moodle.
Esse primeiro encontro deu para sentir a ansiedade
muitos colegas pelos desafios de fazer um curso a distância em novos processos
de ensino e aprendizagem e com novas tecnologias do ambiente de aprendizagem.
Primeiras leituras em EaD do curso de ciências biológicas.
Olá colegas,
Fazendo uma leitura breve do livro Introdução a
Educação a Distância e Informática Básica de Eloisa Maia Vidale José Everardo
Bessa Maia, os autores nos oferece uma melhor compreensão conceitual da EaD que
se apresenta comcaracterísticas específicas, rompendo o paradigma da
presencialidade, tempo, espaços no processo de ensino e aprendizagem de um
lado. De outro, o ato pedagógico deixa de ser centrado na figura do professor e
passando e passa a ser o aluno que se converte em sujeito de sua própria
aprendizagem, desenvolvendo como competências como autonomia intelectual,
posicionamento crítico em situações de vida.
Construções colaborativas e as perspectivas para o curso de ciências biológicas.
Se o amigo e
colega Romário se interessou pelas ciências biológicas durante as aulas de
taxonomia, genética e evolução o meu interesse pela área das ciências da
natureza nasce pelo contato com a natureza desde os quatro anos de idade quando
acompanhava meu pai de madrugada, debaixo de chuva e muito frio, na ordenha das
vacas.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O pronunciamento o cacique Seatle e a formação do professor de biologia.
Falamos
em disciplinas, mas nenhuma disciplina está isolada das outras áreas do
conhecimento. Hoje entendo que o professor, seja de qual for área de
formação, necessita beber de outras fontes do conhecimento.
Ninguém consegue
ser professor se não conseguir criar pontes nas áreas do conhecimento.
A química, a física, a história natural, geografia, a matemática e
suas variações como a estatística são fundamentais na formação do professor de
biologia. Ninguém conseguirá entender os postulados de Gregor Mendel se não
possuir bom conhecimento de probabilidades e estatística em geral.
Sobre
integração do conhecimento, veja que belo texto, especialmente o fragmento em destaque:
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais, logo acontece ao homem. Tudo está relacionado entre si.
Deves ensinar a teus filhos que o chão debaixo de seus pés são as cinzas de nossos antepassados; para que tenham respeito ao país, conta a teus filhos que a riqueza da terra são as vidas da parentela nossa. Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra - fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios.
De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará.
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