Meu habitat

Visto do nosso espaço nosso habitat é frágil e por isso é preciso desenvolver na existência humana o conceito de sustentabilidade.



O menino e suas lembranças.
                             
 O MENINO E SUAS LEMBRANÇAS

Era uma madrugada de muita chuva. O Rio Jaguaribe estava de “barriga cheia”. De barreira a barreira, como diz o matuto que labuta no chão dessa “Terra Severina”. De repente, o grito de dor corta a madrugada em casa humilde. É o suplício de uma jovem mãe pedindo ao marido para buscar a parteira porque a hora chegou. Tinha chegado a hora de botar no mundo mais um menino, fruto das horas carnais e do descanso de um longo dia de trabalho, na enxada e no cercado, transformando suor em pão para os filhos.

Quando a parteira chegou, depois de atravessar o Rio Jaguaribe em uma pequena canoa, lá pelas últimas horas da madrugada, a criança já tinha vindo ao mundo. Era um belo menino, o quinto filho desse jovem casal. E os tempos passaram e ele foi crescendo. Tinha um amor muito grande pelas coisas de sua terra e de sua comunidade.

Ele passava horas e horas com os animais, paquerando com as árvores da região, principalmente com as altas e robustas carnaubeiras, esperando a hora em que o vento as sacudia e derrubava os seus frutos pelo chão. Quando pipocava um fruto no chão barrento, havia uma disputa entre o menino e os porcos. O barrigudinho levava sempre a melhor.

No rio, era uma piaba. Sempre acompanhava o pai e os jumentos para buscar água no rio, que ficava distante cinco quilômetros. De manhã, quando o pai acordava bem cedinho para tirar leite das vacas no curral, ele já estava acordado. Forçosamente tinha que o levar consigo em cima dos ombros, em meio a um frio de rachar os queixos. As noites eram longas e, às vezes, o sono demorava vir pelas assombrações imaginativas de sua mente.

Gostava, desde cedo, de ouvir as conversas jogadas fora dos amigos de seus pais, na bodega que ficava ao lado da casa. O menino ficava de queixo caído de tanto ouvir as histórias mirabolantes do seu Moreirinha na boquinha da noite. Ele ainda se lembra de uma pequena história em que um homem chupou 40 mangas e depois foi para casa comer uma panelada. É claro que ninguém acreditou, mas não havia cristão do mundo, por aquelas paragens, que ousasse duvidar das histórias de seu Moreirinha. Ninguém podia rir e todos permaneciam calados horas a fios ouvindo o seu Moreirinha, inclusive o menino.

O tempo passou e a família foi embora para a cidade grande, deixando para trás os sonhos, a vida no campo, o rio, os animais, o cheio do pó da carnaúba, o cheiro do curral e dos animais. Só ficaram as lembranças. Lembranças de um tempo bom, de fartura, do banho de rio, das brincadeiras, das noites frias e assustadoras.

Na cidade grande, o menino viu um novo mundo: dos carros de um lado para outro da rua, as pessoas andando apressadas pela rua. Logo foi matriculado na escola mais próxima de sua cidade no jardim de infância. E o menino pensou: que tempo maravilhoso aquele de minha vida. "Foi um rio que passou em minha vida"...

As imagens que estão na mente desse menino: o rio, a sua casa, a chuva caindo na calçada da casa, o palheiro onde seu pai plantava, a casa de fazer cera de carnaúba com a sua prensa, a varanda onde os amigos de seu pai contava histórias, as carnaubeiras, as noites assustadoras e longas.

AS IMAGENS

O rio era muito bonito, com águas claras e transparentes. De noite, o sol morre por detrás de suas águas. O menino relata os momentos em que, muitas vezes, viu o sol desaparecer por trás das águas do rio, dos montes e das carnaubeiras. O momento era de contemplação para ouvir o rio falar de suas corredeiras.
Em uma linda manhã, cai uma chuva grossa que rapidamente lava a calçada de sua varanda. Olha para o céu cortado pelas rajadas de vento frio e fica imóvel a olhar a água tomando conta da terra. De repente, põe a mão para fora do alpendre para sentir o líquido precioso que semeia a vida. No relato do menino, podemos imaginar a sinfonia da chuva ao bater nas folhas das carnaubeiras, no telhado de sua casa, no chão formando as poças de água. De vez em quando, as trovoadas tomam conta do cenário inundando a alma daquele pequenino ser de sentimentos, ora de pavor, ora de admiração pela mãe natureza.
As carnaubeiras estão lá majestosas, lindas, impávidas e senhoras do sertão. O menino olha para os seus cachos de frutos toda manhã, esperando que elas delicadamente os joguem pelo chão com a força do vento. Nesse relato, podemos imaginar o lindo som vindo das folhas das carnaubeiras açoitadas incansavelmente pelo vento. Mas o que seria dessas árvores se não fossem os ventos que semeiam suas sementes pelo solo, ora escaldado pelo sol impiedoso, ora encharcado pela chuva. O sertão fala, o sertão chora. O homem cala para ouvi-lo.
No relato as noites na comunidade do menino não começam nas estórias, nos contos de casos dos amigos dos seus pais, mas ao mesmo tempo são assombradas. O sono demora a aparecer. Podemos imaginar o silencio da noite cortado pelo som de diversos animais (cachorro, gato, sapo e pererecas e aves noturnas). De repente a noite é cortada pelo som de bombas soltadas por alguns moradores para assustar bichos como raposas que vêm saciar a sua fome no galinheiro.


No relato a varanda do alpendre da casa do menino é o encontro dos amigos de seus pais para em noite enluarada jogar conversa fiada. Conversas de casos que tocam o seu imaginário e permanece em sua mente durante boa parte de sua vida. Imaginário aqui nos leva pelo relato do menino e o silêncio da noite sendo invadido pelas risadas, pelas vozes humanas falando de coisas, contando coisas, inventando coisas. Aqui o sertão cala para ouvir os homens Já o menino acompanha de queixo caído a seriedade dos contos históricos do seu Moreirinha.

INFERÊNCIAS

Realmente, quando nos deparamos para produzir algo, a coisa parece ser difícil. Ainda não estamos acostumados e a maioria das escolas ainda não tem a cultura tecnológica para produzir alguma coisa. Além do mais, o desafio de utilizar o vídeo como função de expressão para expressar nossas idéias por meio da linguagem audiovisual é enorme e demanda tempo. Ainda não temos as devidas tecnologias a nossa disposição e preparo para tal. Construir também requer mudança de atitudes perante às novas concepções de educação. O paradigma das cópias e dos modelos de reprodução acrítico dos conteúdos ainda está impregnado em nossas mentes.

O que me apaixona é a condição de aprendiz, de pensar sobre educação e TICS, de produzir, embora o texto demande melhor organização textual. Não é possível gravar os sons, mas fiquei imaginando como essa atividade seria interessante para os estudantes (os sons das carnaubeiras, do rio, dos animais noturnos, da chuva, etc). Seria uma produção e tanto dos meninos complementando-se com as imagens produzidas em desenhos, pinturas através dos vídeos. No final, ao juntarem-se imagens aos sons, não teria dúvida de que nossos alunos estariam produzindo novos significados.

Portanto, a concretude dessa atividade poderia ajudar bastante o professor a compreender e motivar-se para a possibilidade de utilizar o vídeo como função de expressar sentimentos e produzir conhecimentos. A questão que me persegue ainda é transformar em imagens e sons a história “O menino e suas lembranças”, na qual palavras, sentimentos, imagens se integrassem. Mas achei muito interessante a leitura da dessa etapa 03 - A TV e a educação - A TV fala da vida, do presente, dos problemas afetivos. A fala da escola é muito distante e intelectualizada - e fala de forma impactante e sedutora - a escola, em geral, é mais cansativa.

Neste sentido, pude perceber que projetar este tipo de situação pedagógica é um grande desafio, correr riscos, atravessar um período de instabilidade, onde crianças e jovens possam ser mais do que telespectadores, mas produtores audiovisuais. Portanto, a educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos e a formação de cidadãos responsáveis.

(Tópicos da "Etapa 03 – Vídeo e TV na Escola, Produção de Vídeo").
Por Luís Moreira de Oliveira Filho)


 
Russas é um município brasileiro do estado do Ceará.Está localizado na microrregião do Baixo Jaguaribe, mesorregião do Jaguaribe.

Bandeira de Russas
Brasão de Russas


                                                                                                             Brasão


Russas é também conhecida como a capital do Vale do Jaguaribe, Terra da Laranja Doce, Terra de Dom Lino. É a sede do 1º Comando e 1º Batalhão Militar; centro religioso com cerca de trinta templos católicos, além de várias outras denominações religiosas; referencial político/admistrativo com a sede da AmuVale (Associação dos Municípios do Vale do Jaguaribe), de equipamentos federais (Receita Federal, Banco do Brasil, do INSS, DNIT, Polícia Rodoviária Federal, substenção da CHESF), do Campus Avançado do Vale do Jaguaribe, do DETRAN, da CREDE 10, do IPEC e da Célula de Saúde; pólo econômico com o desenvolvimento da indústria, serviços e do agronegócio.

Etimologia

O topônomio Russas tem sido alvo de discussão dos principais estudiosos do Ceará. Pode ter sido originado:
Pela cor das éguas de um velho fazendeiro chamado Zacarias do Pedro Ribeiro nos primeiros anos do povoamento, que possuía éguas cobiçadas e vistosas éguas de cor ruça. Os animais se destacavam pela uniformidade de sua cor encarnada, sendo batizadas de éguas russas(embranquecidas). Esta é a versão mais popular.

Da existência no local, de umas pedras brancas de granito com partes pintadas de tinta vermelha. Vistas de longe, se assemelham às éguas russas. Esta é a versão segundo pesquisadores da História.

Da reminiscência sentimental de alguma família pernambucana que estabeleceu-se nesta zona e teria dado ao local o nome da sua terra de origem, uma serra com o mesmo nome, localizada no nordeste de Pernambuco.
Originalmente chamou-se Santo Antônio do Ouvidor, depois Sítio Igreja das Russas,São Bernardo do Governador, São Bernardo de Russas e desde 1938, Russas[6].

História

Russas é uma das únicas cidades do sertão do Ceará, que originou-se de fortificação militar[6] e localiza-se dentro do então território dos índios Potiguara, Paiacu, Tapairiu, Panati, Ico, Ariu[7]. A região começou a ser colonizada por Portugueses e seus descendentes oriundos da Bahia e Pernambuco e cerca de 1690,[6][8].

No século XVII os índios da região fizeram grande resistência à invasão dos portugueses e suas iniciativas econômicas. Era a chamada Guerra dos Bárbaros, . Diante deste cenário é construído em 1701, a primeira fortificação militar no sertão cearense, o Fortaleza Real de São Francisco Xavier da Ribeira do Jaguaribe,.[6] Este núcleo militar, que segurava 150 currais de gado, foi o início de Russas, que depois consolidou-se como entreposto dos vaqueiros que traziam gado do interior para vender no porto de Aracati na época do ciclo da carne de charque. Esses e outros visitantes que passavam pela cidade viam de longe pedras de cor ruça e criaram o termo "terra das pedras" ou "terra das éguas ruças".

A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário começou a ser construída em 1707, por doação de sesmaria, sendo a mais antiga do estado. O rei de Portugal encarregou da definição do terreno o desembargador Cristóvão Soares Reimão. Este dermacou as terras perto do antigo Forte que sucumbiu ao tempo e aos ataques do bravio índio jaguaribano que, apesar de aguerrido, foi sumariamente desaparecendo ou sendo assimilado nas fazendas de criar.

Criação da vila

Desde o século XVIII a população da ribeira do jaguaribe aspirava por autonomia política. A 15 de junho de 1801, o governador da Capitania do Ceará, Bernardo Manuel de Vasconcelos, ordenou ao ouvidor Manuel Leocádio Rademaker que transformasse em vila a povoação de Sítio Igreja das Russas, que ficou conhecida como São Bernardo das Russas. A vila foi instalada em seis de agosto daquele ano. A cidade teve, contudo, a primeira oportunidade de ser elevada a vila em 1766, durante o governo do ministro português Marquês de Pombal.

A cidade logo se tornou o centro para onde convergia toda região jaguaribana. Assim foi primeiramente o núcleo militar (com a Fortaleza de São Francisco Xavier que segurava 150 currais), centro religioso (com a construção da Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Russas). Depois centro econômico (com forte comércio), político e administrativo cujo território englobaria hoje cerca de 17 cidades.

Geografia

Clima Tropical quente semi-árido com pluviometria média de 829,8 mm [9] com chuvas concentradas de janeiro à abril[10].

Hidrografia e recursos hídricos

As principais fontes de água são: Rio Jaguaribe; Riachos: Araibu, Umburanas; Córrego da Bananeira; Lagoa da Caiçara; Açudes: Altamira, Santo Antônio e das Melâncias.

Relevo e solos
As terras de Russas são de várzea e não possuem grandes elevações, as principais elevações são os serrotes: Verde e da Serraria, na divisa com Morada Nova.

Vegetação
Composta por caatinga arbustiva aberta e floresta caducifólia espinhosa.

Subregiões

O município tem localidades como Timbaúba, São João de Deus, Jardim de São José, Gracismões, Lagoa dos Cavalos, Santa Teresinha, Sítio de Baixo, Carpina, Passagem de Russas e seis distritos: Russas (sede), Bonhu, Flores, São João de Deus, Lagoa Grande e Peixe.

Economia

Localizada numa região de solo fértil do Vale Jaguaribano, Russas sempre foi ponto estratégico para o transporte de pessoas e mercadorias. Isso ocorre por ali ter passado a Estrada Real do Jaguaribe no período colonial, depois a estrada Transnordestina e hoje a BR 116 ou Rodovia Santos Dumont. O centro primitivo da cidade está situado geograficamente entre o Riacho Araibu, afluente do Rio Jaguaribe, e a Lagoa da Caiçara. Estando localizada na microregião do Baixo-Jaguaribe, Russas foi primeiramente palco do ciclo do gado, depois do algodão, da carnaúba e da laranja. Esta última lhe rendeu o título de "Terra da Laranja Doce", pois se criou uma verdadeira marca para a laranja da região, a "Laranja de Russas" nacionalmente conhecida. Hoje a indústria de cerâmica e de calçados Dakota dinamizam, juntamente com o comércio e serviços, a economia de todo o estado gerando milhares de empregos.
No campo da agricultura o projeto Chapadão de Russas foi criado para potencializar a economia e torná-la uma das mais prósperas do Nordeste. Em Russas localizam-se cerca de uma centena de indústrias: de alimentos, gráficos, ceramistas, calçados, paramentos funerários, produtos de higiene, artesanato.

Em suas terras registram-se a ocorrência de berilo, mica, ambligonita, espodumênio, petalita, felspato, biotita, piruluzita e moscovita.
O turismo tambérm é uma das fontes de renda devido aos atrativos históricos/arquitetônicos:

Casa do Agaci nas Garças
Monumento Obelisco (na praça da Matriz Nossa Senhora do Rosário)
Praça Monsenhor João Luís e Coluna da Hora
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Russas
Museu Padre Júlio Maria
Centro Cultural Padre Pedro de Alcântara
Praça da Carnaúba/Estudante
Casa Gondim/Centro histórico da cidade
Mercado Público José Martins de Santiago
Antiga Cadeia Pública e Câmara Municipal/Fórum
Sede do 1º Batalhão Militar
Igreja de São Francisco/Col. Estadual
Igreja São Sebastião e busto de Dom Lino
Casarão e Farmácia Ramalho
Mosteiro dos Jesuítas
Santuário de Nossa Senhora de Fátima
Cemitério Bom Jesus dos Aflitos
Igreja de São Bento
Associação Atlética e Cultural de Russas
Casa Paroquial
Casa do Padre Edvaldo
Ponte Gov. Virgílio Távora
Auditório Lino Gonçalves
Casa das Irmãs Cordimarianas
e atrativos naturais:
Ilhota, no Rio Jaguaribe, onde foi rodado cenas do filme "Doce de Côco"
Bancos de areia
Balneário das Bombas
Banho do Pedro Ribeiro
Açude de Santo Antônio de Russas, próprio para mergulho
Pedras do Sítio de Baixo/Cipó
Riacho Araibu
Lagoa da Caiçara (Izodi)
Biblioteca Municipal Pedro Maia Rocha

Cultura

Tal como a cidade de Curitiba (PR), Russas integra seus filhos desejosos de preservar a cultura regional numa academia de cultura: a Academia Russana de Cultura e Arte - ARCA. Dentre as várias manifestações populares, as tradicionais congadas, teve o tempo das cavalhadas, carnaval cultural de rua (pioneiro na região) e do bumba-meu-boi dos quais se destacaram no âmbito estadual o Boi Pai do Campo e o Bumba-meu-boi Russano da localidade rural de São João de Deus. Um fato marcante da vida social e cultural da cidade é a presença de várias bandas e grupos musicais que animam as principais festividades da região. A Banda Municipal Maestro Orlando Leite é considerada uma das melhores bandas de músicas do estado Ceará. Ainda na música, a cidade abriga conjuntos de M.P.B., chorinho, "rock", forró, pagode, axé, dentre outros.

Os principais eventos culturais são:
Semana do Município - SEMUR (aniversário emancipação política em 6 de agosto 1801)
Festa da Padroeira - Nossa Senhora do Rosário (7 de outubro)
Festa do Radialista
Festa do Reencontro
Russas Folia - Micareta
Festival Junino de Quadrilhas do Vale do Jaguaribe
Festa de Nossa Senhora da Timbaúba
Festa de São Sebastião e de Libertação dos Escravos em Russas
Encontro Cultural Russano
Festival do Beija-Flor
Semana da Consciência Negra
Festival de Teatro do Vale do Jaguaribe - FESTVALE
Vinde e Vede - evento da Renovação Carismática Católica de Russas
Semana de Inclusão Digital - Realizada pelo Projeto Ação Digital - PAD


Política

A administração municipal localiza-se na sede, Russas. Mantém relações antigas e amigáveis com municípios vizinhos tais como cidades vizinhas (Jaguaruana, Palhano, Quixeré, Morada Nova) e pólos regionais (Aracati, Quixadá, Quixeramobim, Icó, Iguatu, Canindé, Jaguaribe, Mossoró e Baraúna no RN).Os russanos é um povo que se envolve completamente nos assuntos políticos da cidade.Russas possiu um jornal impresso: Imprensa do Vale e uma TV que mostra os acontecimentos da cidade: TV Russas.

Personalidades

Russas é o berço de muitas personalidades da história nacional tal como da atualidade, são eles: - Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, bispo de São Paulo, grande reformador da igreja paulista; - Ministro Manoel Elisário de Castro Menezes, exerceu várias funções na corte imperial brasileira; - Mons. João Luiz de Santiago, líder religioso; - Cel Cordeiro Neto, interventor de Fortaleza, Secretário de Segurança do Estado; - Alberto Santiago Galeno, escritor e ensaísta; - Dom José Mauro de Alarcon Ramalho, bispo emérito de Iguatu; - Francisco Carvalho, escritor, ensaísta um dos maiores poetas brasileiros da atualidade, membro da Academia Cearense de Letras; - Sávio Leão, poeta e músico do Rio Jaguaribe; - José Carlos Matos, teatrólogo; - Henrique José da Silva, cordelista e poeta popular premiado, foi o decano dos cordelistas jaguaribanos; - Luzirene do Cavaquinho, cantora e instrumentista; - Prof. Lindberg Gonçalves, professor, físico e cientista; - José de Arimatéia, o grande Beija-flor, cordelista, cantador, coordenador do Bumba-meu-boi Russano e Mestre da cultura do Vale do Jaguaribe; - Maestro Orlando Leite; - Airton Maranhão, escritor; - Nenzinha Galeno, assistente social, escritora e folclorista, integrante de várias instituições culturais (Casa de Juvenal Galeno); - Liduíno Pitombeira, PhD e maestro; - Josué Costa, a grande promessa do atletismo brasileiro; - Jurandir Santiago - Presidente do BNB - Banco do Nordeste do Brasil.

Referências

↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
↑ Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
↑ a b c d http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/ceara/russas.pdf
↑ Sebok. Lou, Atlases published in the Netherlands in the rare atlas collection. Compiled and edited by Lou Seboek. National Map Collection (Canada), Ottawa. 1974
↑ http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_cartografia/cart233513.jpg
↑ Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME.
↑ Instituto nacional de Pesquisa espacial - INPE.


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