Continuando as reflexões sobre territorialização e tecnologias móveis
do texto de André Lemos, o referido autor faz referência entre o
desenvolvimento da computação móvel com suas redes wi-fi, telefonia 3G,
as redes por tecnologia Bluetooth e computação ubíqua que está
em fase, criando interfaces entre as redes físicas e dinâmica das
cidades em um processo de des-re-territorialização.
Sobre a computação ubíqua é imperativo fazer referência ao artigo de
Julieta Leite, que trata da ubiqüidade da informação digital no espaço
urbano.