sexta-feira, 13 de março de 2015

A Carta da Terra e a construção de uma sociedade parra a sustentabilidade e justiça social.

Um texto é primoroso e nos provoca a responder a seguinte questão: como posso contribuir para a construção de uma sociedade melhor?
E eu respondo como uma pergunta: trabalhando os princípios da Carta da Terra como os nossos alunos para reafirmar que outra realidade é possível construir a partir da sustentabilidade, respeito a todas as formas de vida, os patrimônios natural, cultural e realizar a  inclusão social?  

A avaliação como qualificação do trabalho do professor: pontuações a partir de reflexões dos vídeos: avaliação da Aprendizagem: Formativa ou Somativa e Avaliação de Cipriano Luckesi.


A avaliação como qualificação do trabalho do professor: pontuações a partir de reflexões dos vídeos: avaliação da Aprendizagem: Formativa ou Somativa e Avaliação de Cipriano Luckesi.


“Nenhum país resolverá o problema da educação se não resolver o problema da avaliação”.
E a  avaliação só tem sentido se objetivar também a reflexão do processo de ensino e aprendizagem e o trabalho docente.
Avaliação não é apenas para avaliar o aluno, seu percurso durante certo período, mas principalmente para dá feedback ao trabalho do professor, suas estratégias de ensino e metodologia, ou seja, ela (a avaliação)  também tem a finalidade de subsidiar o trabalho pedagógico, redirecionando o processo de ensino e aprendizagem. 

Ciberespaço e ubiquidade da informação digital.

Continuando as reflexões sobre territorialização e tecnologias móveis do texto de André Lemos, o referido autor faz referência entre o desenvolvimento da computação móvel com suas redes wi-fi, telefonia 3G, as redes por tecnologia Bluetooth e computação ubíqua que está em fase, criando interfaces  entre as redes físicas e dinâmica das cidades em um processo de des-re-territorialização.
Sobre a computação ubíqua é imperativo fazer referência ao artigo de Julieta Leite, que trata da ubiqüidade da informação digital no espaço urbano. 

O professor mediador na tarefa de orientar o aluno na transformação de informação em conhecimento.

Como transformar informação e conhecimento? Penso que primeiro é preciso refletir sobre o que é informação e conhecimento. Informação. Informação podemos afirmar,  em grosso modo, que é um conjunto de dados que foram processos e organizando gerando uma mensagem informacional e comunicacional.  Informação está em todo lugar e em todas as tecnologias e até em nossas falas. Informação é, digamos, a matéria-prima do conhecimento. A área de um quadrado é uma informação. E mais importante do que é informação é como a usamos e para quê, sua aplicabilidade na resolução de problemas. A que me interessa a informação da área de um quadrado se não vejo uma aplicação? 

Desterritorialozação do Brasil interessa aos interesses aos EUA


Desterritorialozação do Brasil interessa aos interesses aos EUA. Importante entender o que se passa no mundo e no Brasil com as manifestações recentes que derrubaram governos que eram hostis aos interesses do grande IRMÃO BRANCO.
Vamos debater o que se passa com a economia brasileira a partir do texto http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/92/ano-quatorze-2032.html na seguinte afirmação do autor do texto em análise e discussão nesse fórum: a economia se desterritorializa pela globalização.

Mobilidade a nova economia mundial


Sobre mobilidade a nova economia mundial é uma economia informacional e globalizante potencializada pela mobilidade alcançada pelas redes e principalmente pela portabilidade, onde o celular se constituiu em uma tecnologia convergente e multifuncional. As transformações foram imensas pela inovação que trouxe esta tecnologia nos negócios e na vida humana. Muitos já não conseguem viver sem o celular e a própria rede de internet, já os negócios isso virou a própria estratégia de como desenvolver e gerenciar produtos e serviços.

Desterritorialização na perspectiva política:


Novas territorialidades - Rogério Haesbaert
Primeiro, Rogério Haesbaert fala da sociedade em redes, rupturas e dicotomias (a atual sociedade planetária é dicotômica, como já citei anteriormente, vivemos muitos "Brasis dentro do Brasil". Temos ainda muita gente vivendo nos seus "territórios ", isolados e outros vivendo em "múltiplos territórios" em  um processo de multiterritorialidade .

A psicolingüística de Emília Ferreiro


Mesmo que não tenha sido sua intenção. Piaget acabou abrindo caminho para os mais avançados trabalhos pedagógicos dos nossos dias. A psicolingüística de Emília Ferreiro é fruto da epistemologia genética do pesquisador suíço. Da idéia dos estágios saiu o construtivismo que mudou toda a organização e o planejamento da escola moderna.
O construtivismo é uma teoria científica desenvolvida pela psicóloga argentina, aluna e colaboradora de Piaget, Emília Ferreiro. Essa teoria, tida por muitos especialistas como linha pedagógica, propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, dentre outros procedimentos. Rejeita a apresentação de conhecimentos prontos ao estudante e utiliza de modo inovador técnicas tradicionais como, por  exemplo, a memorização. 

Como trabalhar a genética e a genialidade na educação no futuro?



Como trabalhar a genética e a genialidade na educação no futuro?

Luís Moreira de Oliveira Filho

Os genes não determinam o que nos tornaremos, mas, em vez disso, são agentes dentro de um processo dinâmico. A expressão genética é regulada por forças externas. A “hereditariedade” se revela de várias formas diferentes: nós herdamos genes estáveis, mas também epigenes alteráveis; herdamos linguagens, ideias, atitudes, mas também podemos modificá-las. Herdamos um ecossistema, mas também podemos mudá-lo. Tudo nos molda e tudo pode ser moldado por nós. O que existe de genial em todos nós é a nossa habilidade intrínseca de nos aprimorarmos e de aprimorarmos o mundo em que vivemos.



Antagonismos, discrepâncias, incongruências. Esse é o quadro com o qual nos deparamos quando analisamos e refletimos sobre a influência da genética e do ambiente na inteligência, genialidade  das crianças por um lado. Por outro, estão as concepções de educação que estão postas e executadas através de propostas pedagógicas nas escolas e que afasta muitas vezes, as crianças das escolas do futuro.  Será a genética determinante entre o aluno mais capaz e menos capaz? Será o ambiente a alavanca necessária ao desenvolvimento das crianças? Qual a relação entre genética e a genialidade na educação do futuro? Como deve ser o ensino na educação no futuro? Como professores e pais podem contribuir para o desenvolvimento das crianças? Como deve ser o ensino? Que paradigmas seguir o processo de ensino e aprendizagem? O que deveria ser a mediação pedagógica do professor para alçar as potencialidades adormecidas de nossos alunos? Que autores embasam essa discussão? 

REFLEXÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UMA IMERSÃO SOBRE AUTOCONCEITO E AUTOESTIMA DE ADOLESCENTES.





Luís Moreira de Oliveira Filho

A título de esclarecimento esse texto é resultado de reflexões de leituras e pesquisas bibliográficas, tendo como fonte principal o capítulo II da disciplina Aprendizagem do Desenvolvimento. Outros textos e livros também foram utilizados para melhor aprofundar o entendimento da questão proposta.
A questão proposta para essa atividade é um tanto quanto espinhosa por possibilitar a oportunidade de adentrar em conceitos subjetivos sobre autoestima, autoconceito identidade do adolescente por um lado, por outro, por outro cria também a oportunidade de instigar a curiosidade sobre a psicologia do desenvolvimento, particularmente o momento de transição e de transformação em que vive o ser humano, a passagem entre a fase infantil e adulta, que nós chamamos de adolescência, uma travessia que exige muita compreensão por parte de educadores e pais, mas o que adolescência? 

O conhecimento segundo Piaget




Já para Jean Piaget, o conhecimento resulta de um processo de construção, mediante atividade do sujeito em interação permanente com seu mundo físico e social. Isso significa que o conhecimento não é doado de um ser humano para o outro, por melhores que sejam as intenções de quem pretende ensinar alguma coisa a alguém. Não significa, também, que não seja possível facilitar a elaboração do conhecimento por parte do sujeito; as interações sociais, principalmente as realizadas de uma forma sistemática, como é o caso da escolaridade, são fundamentais no processo de elaboração do conhecimento.

As congruências entre Vygotsky e Piaget



Vygotsty e Piaget veem a necessidade de estudar e de  conhecer a   origem dos processos mentais, isto é, como esses processos são construídos ao longo da vida das crianças. Para Piaget, essa construção ocorre a partir do mecanismo de equilibração e seus dois componentes: a assimilação, no qual o sujeito atua sobre o meio, transformando-o, a fim de adequá-lo às suas estruturas mentais; e a acomodação, no qual o indivíduo é modificado para se ajustar às diferenças impostas pelo meio. Já  para  Vygotsky, a construção se dá pelo mecanismo da internalização e enfatiza que no desenvolvimento cultural da criança, todas as funções ocorrem duas vezes: primeiro no nível social e depois no nível individual; primeiro entre pessoas (interpsicológica) e depois no interior da criança (intrapsicológica). 

A beleza de Vygotsky



Vygotsky nasceu na cidade de Orsha, cidade da Bielo-Russia, antiga república da extinta União Soviética. A essência das pesquisas deste grande pesquisador e psicólogo é que o aprendizado se dá, acima de tudo, pela interação social, quando a criança utiliza seu instrumento biológico mental e com ele interage.
Aspirava unir numa           mesma concepção os mecanismos de funcionamento da mente com o desenvolvimento do indivíduo e da espécie. Para isso, sustentava a idéia da construção coletiva do saber que é acompanhado intrinsecamente pelo afeto.