terça-feira, 25 de junho de 2019

Fisiopatologias de sistema orgânico



Antes de adentrar na questão proposta desse artigo - descrever três fisiopatologias de cada sistema orgânico estudado durante a disciplina – imprta destacar o quanto o conhecimento da anatomia revela a rede de conexões entre órgãos e destes com os sistemas que vão compor a anatomia do corpo humano – uma máquina complexa e que exige um conhecimento complexo a anatomia e fisiologia do sistema humano. 

Importa também destacar o conceito de Anatomia que segundo Oliveira e Neto (2015) e Dangelo e Fatine ( 2011) é a ciência que estuda o corpo humano nos aspectos macro e microscópicos, a localização topográfica dos órgãos e suas estruturas assim como a organização morfofuncional dos sistemas corpóreos e que estudo dessa área do conhecimento em saúde, pode ser realizada em várias abordagens. Já fisiologia é a ciência que realiza estudos e descreve a forma como são realizados os diversos processos dos seres vivos de maneira natural, enquanto que a fisiopat. 

Portanto, esse trabalho conhcer uma área da fisiologia, a fisiopatologia que estuda as funções do organismo, órgãos, estruturas durante uma doença com o objetivo de compreender a causa, a evolução, as alterações e modificações que ela provoca no organismo, e possibilita que a medicina desenvolva melhor método de tratamento. 


2. FISIOPATOLOGIA EM SISTEMAS DO ORGANISMO HUMANO

2.1 Fisiopatologia no sistema respiratório.


De acordo com Manço(1998), existem vários formas para classificar as doenças respiratórias: classificação anatômica, considderando as doenças segundo a estrutura mais comprometida no processo mórbido. Exemplo: doença da pleura, doenças das vias aŕeas, doenças do interticídio pulmonar e assim por diante. Por outro lado, pode classificar as doenças respirtaratórias de forma etiológica como as doenças infecciosas, as doenças neoplásicas, as doenças de base imunológica. 

E Também, pode-se classificar as doenças nos desvios do aparelho respiratório, ocasionadas por doenças , constituindo-se assim, na classificação fisiológica ou funcional, ou seja, em em fisiopatológica, resultando assim no seguinte questionamento: o resultado da observação clínica resulta de um comprometimento de um determinado órgão, aparelho ou sistema respiratório?

Segundo Associação Portuguesa Portuguesa de Cardiopneumologistas, a fisiopatologia objetiva estudar as alterações funcionais que envolvem todas as doenças do aparelho respiratório, focando principalmente em determinado número de patologias, destacando que para avaliar um sistema da complexidade como o respiratório não existe um único teste funcional que avalie globalmente as alterações envolvidas e que são necessários múltiplos procedimentos que descrevam as alterações na ventilação, na perfusão, no controle ventilatório em repouso e em determinadas situações fisiológicas particulares como o esforço ou o sono ou ainda na medição de mecanismos bioquímicos envolvidos em doenças pulmonares e acessíveis no doseamento de factores no ar expirado (oxido nítrico).

Nessa linha de pensamento, (Manço 1998) os pulmões desempenham múltiplas funções, mas a principal delas é a de servir de local de encontro entre o ar fresco que é inalado e o sangue venoso misto, de modo que a quantidade apropriada de oxigênio possa deixar o ar e passar para o sangue e a quantidade apropriada de dióxido de carbono possa se deslocar do sangue venoso para o ar. Dessa forma, é imperativa destacar que todas as células utilizam o oxigênio nas reações metabólicas que liberam energia a partir das moléculas dos nutrientes e produzem ATP, liberando dioxido de carbono que em quantidade excessiva produz acidez, condições tóxidas para as células e que devem ser eliminadas rapidamente do organismo. 




Segundo Zanela (2015) os órgãos principais da respiraçaõ são os pulmões, os quais podem ser diferenciados em direito e esquerdo e estão localizados na cavidade toróxida. E entre os pulmões existe uma região conhecida como como mediastino, a qual é ocupada pelo coração, os grandes vazos e alguns ramos proximais, o esôfago, parte da traqueia e também dos brônquios principais. Cada pulmão é encoberto por um saco seroso conhecido por pleura que apresenta dois folhetos: pleura pulmonar que reveste a superfície do pulmão e mantém uma continuidade com a pleura pareietal.

O professor Flores Dias em www.sogab.com.br apresenta uma boa descriação da anatomia e fisiologia do sistema respirartório, destacando que o ato de respirar é realizado pelo aumento e pela diminuição do volume da caixa torácica. E que a cavidade formada pela caixa torácica é a cavidade peural, normalmente, preenchida, de modo total pelos pulmões, explicando todo o process de inspiração e expiração e como os órgãos se comportam nesse processo, como a pressão intra-alveolar torna-se ligeiramente positiva, o que empurra o ar para fora, como funciona os músculos da inspiração que aumentam o volume da caixa toráxida, a contração do diafragma. 

E todo esse processo de inspiração e expiraçaõ que envolve movimentos os órgãos do sistema respiratório é importante porque permitirá entender alguma fisiopatologia, por exemplo, a relação ventilação perfusão (VQ) que é a razão existente entre a quantidade de ventilação de sangue que chega a esse pulmão. E para que isso ocorra dentro do norlmal, é necessário que o ar que entra no alvéolo (V) seja próximo ao volume de sangue (Q) que passa através do pulmão. 

E ess relação entre o ar alveolar e o débito cardiáco é chamada relaçaõ ventilação/perfusão (índice V/Q) que no pulmão normal deve ser em torno de 1(um) já que o pulmão não é todo ventilado. E por isso, que as alterações da relação ventilação /perfusão são observadas a depender da permeabilidade das vias aéreas. Assim, o fluxo sanguíneo não se distribui de forma homogênea e fica dependente da pressão hidrostática capilar que é a diferença de pressão entre o ar alveolar e as arteríolas pulmonares e outros fatores, comprometendo a relação ventilação/perfusão. 

E é importante questionar e compreender que que fatores afetam a ventilação pulmonar. Para responder essa questão é importante entender que existe uma camada fina de líquido que recobre os alvéolos e exerce uma força chamada de tensão superficial que produz uma força para dentro e que nos pulmões essa força – tensão superficial – aumenta o alvéolo assumir o menor diâmetro possível. E para essa observação fisiopatógica é importante compreender que durante a respiração a tensão superficial deve ser superada para expandir os pulmões durante cada inspiração. 

Outra questão importante sobre os fatores que alteram a ventilação pulmonar é a complacência dos pulmões que realizam um esforço necessário para estirar os pulmões e a parede toráxida. E problemas como cicatrizes, edema pulmonar e outros reduzem a complacência pulmonar, tendo em vista que em processo de alta, pulmões e cavidade toróxida podem se expandir mais fácil. Sobre essa compreensão fisiológica é importante destacar o que explicar Manço (2015)




A bomba que leva sangue aos pulmões, representada pelo ventrículo direito, é uma bomba de pressão positiva que desloca o sangue numa única direção, pois a presença de válvulas impede o refluxo sangüíneo. Ao contrário, a bomba de ar da ventilação é uma bomba de pressão negativa, isto é, subatmosférica, pois os músculos que se ativam na inspiração provocam o aumento de volume do tórax e conseqüente queda da pressão pleural e alveolar a valores subatmosféricos, de modo que o ar ambiente, à pressão atmosférica, se desloca para dentro dos pulmões. Na expiração, o tórax e os pulmões, às custas de suas forças elásticas, retornam passivamente à posição de repouso com deslocamento o ar para fora dos pulmões.


Importa ainda observar que a resistência das vias áreas também afetam a ventilação pulmonar, sabendo que o fluxo normal de ar pelas vias áreas é igual a diferença de pressão entre os alvéolos e a atmosfera divididos pela resistência. E que o grau de contração ou relaxamento dos músculos liso nas paredes das vias aéreas regula o diâmetro das vias áreas e assim a resistência. Assim, redução ou obstrução das vias aéreas, aumenta a resistência (DPOC – doença pulmonar obstruiria crônica) enfisema, bronquite, etc.

Importa compreender do ponto da fisiologia, segundo Manço (2015) que a função última da troca de gases nos pulmões é tornar possível a troca de gases entre toda e qualquer célula no organismo e o sangue capilar que chega próximo às células. A circulação pulmonar é parte integrante dos pulmões. A magnitude do fluxo sanguíneo nos capilares pulmonares e a sua distribuição têm a mesma importância da distribuição do ar inalado para os alvéolos. E para que esses processos funcionem de forma adequada, os pulmões necessitam de dois sistemas que operam em sincronia em que um desses sistemas garante o suprimento de ar, enquanto que o outro cuida do suprimento sanguíneo. 

Portanto, quanto ao sistema respiratório, foi possível compreender a necessidade do diagnóstico funcional de patologia respiratórias. Para isso, faz-se necessário conhecer a anatomia e os princípios fisiológicos do sistema respiratório para melhor descreve fisiopatologia desse sistema. 


2.1 Fisiopatologia no sistema circulatório.


De acordo com Zanela (2015) o desenvolvimento e manutençaõ do corpor humano é uma tarefa complexa que demanda diversos fatores e o sistema respeiratório é responsável por tal desenvolvimento. 

O sistema cardiovascular ou circulatório (formado coração e vasos sanguíneos) é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração. E por isso, que o sistema circulatório é tem a função de de transportar e distribuir nutrientes, oxigênio, hormônios para que as células realizem os processos metabólicos. Por outro lado, o sistema circulatário transporta resíduos desses processos matabólicos, ou seja, nesse sistema circulatório 

A partir disso, a circulação sanguínea corresponde a todo o percurso do sistema circulatório que o sangue realiza no corpo humano, de modo que no percurso completo, o sangue passa duas vezes pelo coração, ou seja, a principal função do sistema cardiovascular é leva oxigênio e material nutritivo às células de todo o corpo através do sangue circulante, quando o oxigênio é incorporado ao sangue no momento em que ele passa pelos pulmões.

Veja abaixo demonstração da pequena circulação. 


Ele é formado por conjuntoe órgãos responsáveis (como coração, vasos sanguíneos, sangue) por levar oxigênio e nutrientes para todo corpo humano, além de canalizar substâncias que não serão mais utilizadas pelo organismo para os órgãos que irão expulsá-las e também limpar os canais por onde o sangue passa. Muitas vezes, esse canal fica com impurezas como gordura, e pode até ser totalmente obstruído, levando a um infarto. A Grande Circulação ou Circulação Sistêmica é o caminho do sangue, que sai do coração até as demais células do corpo e vice-versa.

O coração funciona impulsionando o sangue por meio de dois movimentos: contração, denominado sístole e relaxamento, denominado diástole. As principais estruturas são: 


Pericárdio: membrana que reveste o exterior do coração. 


Endocárdio: membrana que reveste o interior do coração. 


Miocárdio: músculo situado entre o pericárdio e o endocárdio, responsável pelas contrações do coração. 


Átrios ou aurículas: cavidades superiores por onde o sangue chega ao coração. 


Ventrículos: cavidades inferiores por onde o sangue sai do coração. 


Válvula Tricúspide: impede o refluxo de sangue do átrio direito para o ventrículo direito. 


Válvula Mitral: impede o refluxo de sangue do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. 

Importa destacar que o sistema cardiovascular tem como finalidade e função levar materiais responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção de corpo até o tecidos alvo. No entanto, é preciso também, recolher o lixo produzido pelo organismo. Tanto os nutrientes responsáveis pelo desenvolvimento, quanto os metobólicos obtidos como resultado do consumo destes nutientes de importantes estruturas como uma bomba (coração) e de vasos (artérias e veias) que irão direcionar o sangue até os tecidos alvos. No entanto, para que os nutientes do sangue estejam sempre disponíveis é preciso renovação constante de seus componentes. E este processo é conhecido como hematopoese



Em síntese, o coração é na verdade formado por duas bombas distintas que, uma delas bombeia o sangue para os pulmões, enquanto a outra bombeia o sangue para os pulmões para todo o resto do corpo. Dessa forma , o sangue flui ao longo de um circuito contínuo que é o sistema circulátório efetivando a homeostasia que é a capacidade que têm os sistemas de manterem um equilíbrio dinâmico,entre os diversos componentes ou partes, por intermédio do mecanismo de retroação (autocontrole ou auto-regulação).

No entanto, algumas disfunções do sistema circulatório pode comprometer a homeostasia como a Hipovolêmico: redução abrupta do volume circulante,; Cardiogênico: disfunção miocárdica e o Neurogênico Distributivo: profundo desajuste do tônus vascular e/ou da microcirculação, ou fluxo sanguíneo arterial inadequado para suprir a demanda de oxigênio. 

E aí pode acontecer infartos que é a morte tecidual de uma região do organismo (com necrose) geralmente em conseqüência da interrupção súbita da circulação de sangue na artéria que irriga esse território, causada por embolia ou trombose. Pode ocorrer após um período prolongado de isquemia e hipóxia ecidual. Se o trombo permanecer in situ, a interrupção da circulação poderá ser apenas temporária, enquanto a pressão venha fazer com que se dilatem as veias que asseguram uma circulação colateral.


2.1 Fisiopatologia no sistema nervoso


O sistema nervoso central (sistema neural humano) é formado por neurônios, células da glia e reduzida quantidade de substâncias intracelulares. Esse sistema atua na coordenação funcional dos diferentes órgãos e demais sistemas, armazenando informações, captando sensações e efetuando reações por mecanismos hormonais e motores. 

Esse sistema compreende o encéfalo, a medula espinhal, constituindo o sistema nervoso central (SNC), e os nervos cranianos, nervos espinhais e os gânglios nervosos, constituindo o sistema nervoso periférico, subdividido em: autônomo parassimpático e autônomo simpático.

O sistema nervoso é responsável pela adaptação do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições.

A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio; ela é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração elétrica é o impulso nervoso.
O sistema nervoso central

O material que forma o encéfalo e a medula é macio e muito delicado. Nos vertebrados, essas partes que formam o sistema nervoso central são bem protegidas pelos ossos do crânio e da coluna vertebral.




As funções principais do sistema nervoso são detectar, analisar e transmitir informações. As informações são coletadas pelos sistemas sensoriais, integradas pelo cérebro e utilizadas para gerar sinais enviados às vias motoras e autonômicas para o controle dos movimentos e das funções viscerais e endócrinas.

Nessa linha de pensamento, Essas ações são controladas pelos neurônios, que são interconectados para formar redes de sinalização, como os sistemas motor e sensorial. O entendimento da fisiopatologia das doenças do sistema nervoso requer conhecimentos da biologia dos neurônios e das células gliais bem como da anatomia das redes neurais. 

A função principal dos neurônios é receber, integrar e transmitir informações às outras células. Os neurônios consistem em três partes: dendritos, que são processos alongados e finos que recebem as informações do ambiente ou dos outros neurônios; corpo celular




De acordo com Pupo (1944) O sistema nervoso central, por demais sensível à anoxia, possui um aparelhamento circulatório privilegiado. Os ramos arteriais que lhe fornecem o sangue, e com ele o oxigênio, são numerosos como em nenhum outro departamento do organismo; possuem uma arquitetônia especial que lhes permite suplências funcionais extremamente precisas, e, além disso, sob ponto de vista fisiológico, são dotados de uma autonomia toda especial.

O estudo das doenças do sistema nervoso central (SNC),como o dos demais órgãos e sistemas, tem como pré-requisito obrigatório o conhecimento de noções básicas da estrutura e funções de seus componentes celulares, quais sejam, neurônios, astrócitos, oligodendrócitos. epêndima e micróglia 

O tecido nervoso, altamente especializado e suscetível a diversas formas dc agressão, apresenta reações e lesões celulares que dependem do tipo. intensidade e duração do agente agressor das características das células constituintes c da integridade da comunicação intercelular;

Para esse pesquisador, fisiopatologia dos acidentes vasculares do cérebro, Além de responsáveis por elevada mortalidade, pré e pós-natal,as malformações do SNC são a causa mais frequente de encefalopatia crônica na infância. 

Podem ser determinadas por anomalias cromossômicas (p. ex., trissomia dos cromossomos 13. 18.21), por fatores ambientais (álcool, deficiência de ácido fólico, irradiação, infecções virais) ou por distúrbios genéticos transmitidos por herança autossômica ou ligada ao cromossomoX. recessiva ou dominante.

Por fim, as lesões incompatíveis com a vida que decorrem, respectivamente, da ausência total de neurulação e do não-fechamento anterior e posterior do tubo neural, as lesões Na anencefalia, há ausência da maior parte das estruturas encefálicas e dos ossos da abóbada craniana,que permanece aberta e desprovida de pele na sua parte superior. Aderida à base do crânio, existe massa irregular de tecido nervoso residual e vasos sanguíneos dilatados, denomina a área cerebrovascular. 

Pupo (1944) destaca hemorragias encefálicase que acredita ser sua gênese, na grande maioria dos casos, secundária aos amolecimentos. A corrosão da parede de um grande vaso nas proximidades de um foco de amolecimento, determinando com a sua ruptura uma hemorragia maciça, ou o capilarespasmo, produzindo amolecimento e consequente diapedese sanguínea, ou ainda, a vasodilatação paralítica provocando a estase e consequente amolecimento, com sua ruptura em um surto hipertensivo, são modos diversos de se chegar ao mesmo resultado - hemorragia cerebral.

Referências

PUPO, Paulo Pinto. Fisiopatologia dos acidentes vasculares do cérebro. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-282X1944000100006&script=sci_arttext, aceso em 11 de Setembro de 2017

GUYTOn, Arthur C. Fisiologia Humana. Editora Guanabara

Morsch, Débora Martinho Fisiologia do Sistema Circulatório “Cardiovascular”. FACCAT
Ribeiro. Divino kirk Fonseca. Fisiologia do Sistema Nervoso Dangelo e Fattini. Antatomia Humana Básica. Atheneu. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/fisiologia-sistema-nervoso.htm

ELSANGEDY Hassan Mohamed Fisiologia cardiorespiratória. 



Dias, Pablo Fabrício Flôres. Fisiopatologia Respiratória. Disponível em www.sogab.com.br

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